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11 comentários:

Anônimo disse...

uau sera que vem coisa boa por ai
eu quero participar !

Anônimo disse...

ela e a familia dela foram espertos,ela sofreu muito mais sobreviveu para contar a historia

Anônimo disse...

O Diário de Anne Frank (em alemão: Das Tagebuch der Anne Frank. em holandês, a língua do diário original: HET ACHTERHUIS - Dagboekbrieven 14 juni 1942 - 1 augustus 1944. em inglês: The Diary of a Young Girl, como dizem no livro, ou The Diary of Anne Frank, como é no filme.) é um diário escrito por Anne Frank entre 12 de junho de 1942 a 1 de agosto de 1944 durante a Segunda Guerra Mundial.

Escondida com sua família e outros judeus em Amsterdam durante a ocupação Nazista na Holanda, Anne Frank com 13 anos de idade conta em seu diário a vida deste grupo de pessoas.

Em 4 de agosto de 1944, agentes da Gestapo detém todos os ocupantes que estavam escondidos em Amsterdam e levam-nos para vários campos de concentração. No mesmo dia da prisão dos pais de Anne, entregam o diário dela para o pai Otto Heinrich Frank. Anne Frank faleceu no campo de concentração Bergen-Belsen no fim de fevereiro de 1945.

Otto foi o único dos escondidos que sobreviveu no campo de concentração. Em 1947 o pai decide publicar o diário, como Anne desejava em vida. O diário está no Instituto Holandês para a Documentação da Guerra. O Fundo Anne Frank (na Suíça) ficou como herdeiro dos direitos da obra de Anne Frank. O pai Otto Heinrich Frank faleceu em 1980.

Na apresentação à primeira edição americana do diário, Eleanor Roosevelt descreveu-o como "um dos maiores e mais sábios comentários da guerra e seu impacto no ser humano que eu jamais lí". O Soviético escritor Ilya Ehrenburg mais tarde disse: "uma voz fala para seis milhões; a voz não de uma sálvia nem um poeta, mas de uma menininha costumeira." Hillary Rodham Clinton, em sua fala para o Elie Wiesel Humanitarian Award em 1994, lê o diário de Anne Frank e o relaciona com acontecimentos contemporâneos como em Sarajevo, Somália e Ruanda.

Depois que receber um prêmio humanitário da Fundação Anne Frank em 1994, Nelson Mandela chamou uma multidão em Johannesburgo, dizendo que ele tinha lido o diário de Anne Frank enquanto estava na prisão e que o "derivou muito estímulo." Sua luta contra o nazismo e o apartheid, explicando o paralelo entre as duas filosofias: "porque estas crenças são patentemente falsas, e porque eram, e sempre serão, desafiados por gente como Anne Frank, eles estão no limite do fracasso."

Anônimo disse...

O anexo secreto fica na Rua Prinsengracht, 263, em Amsterdã (Holanda). Eram cômodos escondidos nos fundos de uma fábrica, onde Annelies Frank escreveu a maior parte de seu diário, um dos símbolos da perseguição aos judeus durante o regime de Hitler.

Chamada pelos pais de Anne, a filha do comerciante judeu Otto Frank emigrara com a família para Amsterdã em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha.

Quando Anne completou 13 anos de idade, ela ganhou um caderno para diário, encapado com tecido xadrez vermelho e verde e fechado por um fecho simples, sem chave. Nesse mesmo dia ela escreveu: "Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda." (12 de junho de 1942).

No dia 14 de junho de 1942, ela começou a escrever sobre a ocupação na Holanda. Um mês após seu aniversário, para evitar a prisão pela polícia nazista, a família se mudou para o anexo secreto onde Anne escreveu grande parte de seu diário.

Assim começou o cotidiano do esconderijo onde vivia com os pais, a irmã e mais quatro pessoas. Foram 25 meses de medo. A tensão era enorme para manter o silêncio absoluto durante o dia. A fábrica funcionava normalmente, e somente alguns empregados sabiam do anexo. Por isso, as pessoas só podiam andar de cócoras descalças, ficar sentadas e sussurrar. Apenas uma escada e uma estante as separavam do resto do armazém.

A entrada na clandestinidade foi planejada por Otto Frank e alguns empregados. Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl alimentaram os Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. "Não poder sair me deixa mais chateada do que posso dizer, e me sinto aterrorizada com a possibilidade de nosso esconderijo ser descoberto e sermos mortos a tiros", escreveu Anne.

Mas ela não perdia a esperança. Queria ser escritora. Por isso, em 1944, reescreveu o começo do diário, para uma futura publicação como cartas a uma amiga imaginária, Kitty. Como qualquer adolescente, ela descobria sua sexualidade em um breve idílio com Peter, outro garoto escondido no anexo. Ninguém no esconderijo sabia do diário.

O esconderijo, porém, foi descoberto na manhã do dia 4 de agosto de 1944, e os clandestinos ficaram numa prisão em Amsterdã até o dia 8, quando foram transferidos para Westerbork, campo de triagem para judeus no norte da Holanda. Em 3 de setembro, foram deportados para Auschwitz (Polônia).

Anne e Margot, sua irmã, foram separadas dos pais e transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover (Alemanha), onde morreram de tifo. O único sobrevivente foi Otto Frank, libertado pelo exército russo e repatriado para Amsterdã, onde recebeu o diário, protegido por Mep Gies. Ele dedicou-se a espalhar as mensagens de sua filha até morrer em agosto de 1980.

"Cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. (...) Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero ser de utilidade e alegria para as pessoas que vivem à minha volta e para as que não me conhecem", escreveu Anne em seu diário, de certa forma profeticamente.

Anônimo disse...

♥nos achamos este texto muito interessante e emocionante, pois ela diz que a vida dela não foi miuto facil + ela comseguiu superar suas derrotas e as suas fraquezas, bom ma verdade um exemplo de vida...♥
bjo***

Anônimo disse...

bom achei esse texto muito importante e emossionante ela se chocou muito,mas ela conseguiu superrar

Anônimo disse...

' boom acheii esse teexto muiito iimportante !! e emossioinaante ..

Anne Frank , soofreu muuito maiis CONSEGUIU* superarr .
;)

BY: Joiice .

Anônimo disse...

eu emtendi que Anne Frank e sua família foram mandadas para o campo de Auschwitz, na Polônia. Mais do que um campo de concentração, era também um campo de extermínio. Idosos, crianças pequenas e todos aqueles que fossem considerados inaptos para o trabalho eram separados do demais para serem exterminados de imediato.No dia 28 de outubro, Anne, Margot e a senhora van Pels foram transferidas para um outro campo, localizado em Bergen-Belsen, na Alemanha. A mãe, Edith, foi deixada para trás, permanecendo em Auschwitiz. Em março de 1945, uma epidemia de tifo se espalhou pelo campo de Bergen-Belsen.
E QUE Anne passava a maior parte do tempo escrevendo seu diário ou estudando. Todo dia, logo após o almoço, ela fazia atividades de matemática, línguas, história e outras matérias.

Na manhã de 4 de agosto de 1944, a polícia nazista invadiu o esconderijo, cuja localização foi descoberta por um informante que jamais foi identificado. Todos os refugiados foram colocados em caminhões e levados para interrogatório. Victor Kugler e Johannes Kleiman também foram presos, ao contrário de Miep Gies e Bep Voskuijl, que foram liberados.
Esses ERAM últimos voltaram ao esconderijo onde encontraram os papéis de Anne espalhados no chão e diversos álbuns com fotografias da família. Eles reuniram esse material e o guardaram na esperança de devolver à Anne depois que a guerra terminasse.

Anônimo disse...

Maayaraaaaa !
liindona !


oque vocêe do comentariio ?!
vamo fazeer um RETSFRAIRR*

Anônimo disse...

tchaau geente !!


;)

Anônimo disse...

bom eu entendi que Otto Frank foi o único membro da família que sobreviveu e vAo ser libertado, soube que a esposa havia morrido e que as filhas haviam sido transferidas para Bergen-Belsen. Ele ainda tinha esperança de reencontrar as filhas vivas.
oltou para a Holanda

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