Gentileza gera gentileza
Ola pessoal
Hoje vamos conhecer o Profeta Gentileza, no final dos anos oitenta e início dos noventa marcaram a consagração da obra de Gentileza. Seus escritos, ali colocados, criavam percepções e perguntas: quem os teria feito e porque? Outra parte da população que transitava diariamente pelo Caju, acostumou-se a ver Gentileza trabalhando sozinho, diariamente, sobre uma escada apoiada à pilastra.
Gentileza estabeleceu um vínculo afetivo com toda aquela região entre o Caju e a Rodoviária. Estes laços estenderam-se também às pessoas que lhe acenavam e o reconheciam como um símbolo de abnegação e generosidade.
Concluída a obra, o alcance da sua inscrição territorial sobre a cidade torna-se impressionante. Como slides diurnos, seus escritos passam a constituir a maior manifestação de arte mural pública de caráter espontâneo no Rio de Janeiro. Sua nova atitude - de escriba da cidade - reaviva sua figura lendária e mitológica.
Os escritos do Caju representam a obstinação e o desejo de um Profeta em fazer perenizar o seu verbo. A solução por ele encontrada mostra a agudez de seu senso estético. Pilastras de sustentação de um viaduto, lhe aparecem como tábuas de ensinamentos na cidade.
Esta apropriação da paisagem, levada a diante nos seus escritos, marca, profundamente, uma mudança na apreensão da imagem daquele local. A partir da sua intervenção, seu Livro Urbano torna-se a própria referência daquele território da cidade.
Vamos fazer uma pesquisa sobre o Profeta Gentileza.
Você poderá acessar sites de busca como o Google ou sites de video como o Youtube para pesquisar sobre a vida e o pensamento deste grande exemplo.
Confira também no site da semana o link para o site Rio com Gentileza.