KIRIKU E A FEITICEIRA

  
 QUESTÕES SOBRE O FILME KIRIKU 
PARA O PROFESSOR INTERAGIR COM O ALUNO

- Kiriku nasceu com dons especiais, quais eram esses dons?
- Ele nasceu com uma missão. Que missão?
- A aldeia em que Kiriku nasceu era perseguida por uma feiticeira. Que 
   maldades ela fez para os habitantes da aldeia?
- Kiriku usou um chapéu para ir até a feiticeira. Para que servia o 
  chapéu?
- O que Kiriku quer muito saber?
- Kirirku buscou o sábio da montanha. Por quê?
- Durante o filme Kiriku praticou vários atos de coragem. Quais foram 
   esses atos?
- A feiticeira tinha um motivo para toda sua maldade. Qual era o motivo?
- Por que Karabá roubava o ouro das mulheres?
- A mãe de Kiriku tinha passado por vários problemas. Cite algum.
- Que conselho especial o sábio da aldeia deu a Kiriku?
- O sábio da montanha era avô de Kiriku. Por que Kiriku buscou seu colo?
- A mãe de Kiriku tinha passado por vários problemas. Cite alguns.
- As mulheres da aldeia andavam com os seios à mostra e as crianças 
   estavam nuas. Como você explica isso?
- Como as pessoas da aldeia celebravam seus momentos de alegria?
- Por que as pessoas da aldeia tinham medo de Karabá?
- Por que Kiriku conseguiu libertar a aldeia do poder da feiticeira e os 
   outros homens não conseguiram?
- No final do filme, quem vence?

Sala de Aula 

A Roupa de Gandhi


O Mahatma Gandhi provou que a "roupa não faz o homem". Ele só usava uma tanga a fim de se identificar com as massas simples da Índia. Certa vez ele chegou assim vestido numa festa dada pelo governador inglês e os criados não o deixaram entrar. Ele voltou para casa e, por meio de um mensageiro, enviou um pacote ao governador. Dentro do pacote continha um terno. O governador ligou para a casa de Gandhi e lhe perguntou o significado do embrulho. O grande homem respondeu: - Fui convidado para sua festa, mas não me permitiram entrar por causa da minha roupa. Se é a roupa que vale, eu lhe enviei o meu terno...  PARA REFLETIR EM GRUPO: 1- O que faz o verdadeiro homem: a roupa que ele veste ou seu modo de ser? 2- O que se entende por: "Além do pão o trabalho. Além do trabalho, a ação?

  O Transcendente - Outubro de 2011
  Sala de Aula
Sete motivos para um professor criar um blog


A intenção é trazer para cá algumas das ideias
que a gente vê perdidas pelo mundo — real ou virtual

(Blog de Nelson Vasconcelos)
Nesse mundo da tecnologia, inventam-se tantas novidades que realmente é difícil acompanhar todas as possibilidades de trabalho que elas abrem para um professor. Recentemente, surgiu mais uma: o blog.
Mas o que vem a ser isso? Trata-se de um site cujo dono usa para fazer registros diários, que podem ser comentados por pessoas em geral ou grupos específicos que utilizam a Internet. Em comparação com um site comum, oferece muito mais possibilidades de interação, pois cada post (texto publicado) pode ser comentado. Comparando-se com um fórum, a discussão, no blog, fica mais centrada nos tópicos sugeridos por quem gerencia a página e, nele, é visualmente mais fácil ir incluindo novos temas de discussão com frequência para serem comentados.
Esse gênero foi rapidamente assimilado por jovens e adultos do mundo inteiro, em versões pessoais ou profissionais. A novidade é tão recente; e o sucesso, tamanho, que em seis anos, desde o início de sua existência, em 1999, o buscador Google passou a indicar 114 milhões de referências quando se solicita a pesquisa pelo termo “blog”, e, só no Brasil, aparecem 835 mil resultados hoje. 
No mundo acadêmico, por sua vez, esse conceito ainda é praticamente desconhecido. O banco de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) não apresenta nenhuma referência sobre o tema e, mesmo em buscas internacionais, são pouquíssimos os trabalhos a respeito do que se pode fazer com um blog nas escolas. Todas as referências encontradas estão no pé deste artigo.
Não é à toa que tantos jovens e adultos começaram a se divertir publicando suas reflexões e sua rotina e que tantos profissionais, como jornalistas e professores, começaram a entrar em contato com seu público e seus alunos usando esse meio de comunicação. No blog, tudo acontece de uma maneira bastante intuitiva; e não é porque a academia ainda não disse ao professor que ele pode usar um blog que essa forma de comunicação deve ser deixada de lado. Com esse recurso, o educador tem um enorme espaço para explorar uma nova maneira de se comunicar com seus alunos. Vejamos sete motivos pelos quais um professor deveria, de fato, criar um blog.
1-     É divertido
É sempre necessário termos um motivo genuíno para fazer algo e, realmente, não há nada que legitime mais uma atividade que o fato de ela ser divertida. Um blog é criado assim: pensou, escreveu. E depois os outros comentam. Rapidamente, o professor vira autor e, ainda por cima, tem o privilégio de ver a reação de seus leitores. Como os blogs costumam ter uma linguagem bem cotidiana, bem gostosa de escrever e de ler, não há compromisso nem necessidade de textos longos, apesar de eles não serem proibidos. Como também é possível inserir imagens nos blogs, o educador tem uma excelente oportunidade de explorar essa linguagem tão atraente para qualquer leitor, o que aumenta ainda mais a diversão. O professor, como qualquer “blogueiro”, rapidamente descobrirá a magia da repercussão de suas palavras digitais e das imagens selecionadas (ou criadas). É possível até que fique “viciado” em fazer posts e ler comentários. 
2-     Aproxima professor e alunos
Com o hábito de escrever e ter seu texto lido e comentado, não é preciso dizer que se cria um excelente canal de comunicação com os alunos, tantas vezes tão distantes. Além de trocar ideias com a turma, o que é um hábito extremamente saudável para a formação dos estudantes, no blog, o professor faz isso em um meio conhecido por eles, pois muitos costumam se comunicar por meio de seus blogs. Já pensou se eles puderem se comunicar com o seu professor dessa maneira? O professor “blogueiro” certamente se torna um ser mais próximo deles. Talvez, digital, o professor pareça até mais humano.
3-     Permite refletir sobre suas colocações
O aspecto mais saudável do blog, e talvez o mais encantador, é que os posts sempre podem ser comentados. Com isso, o professor, como qualquer “blogueiro”, tem inúmeras oportunidades de refletir sobre as suas colocações, o que só lhe trará crescimento pessoal e profissional. A primeira reação de quem passou a vida acreditando que diários devem ser trancados com cadeado, ao compreender o que é um blog, deve ser de horror: “O quê? Diários agora são públicos?”. Mas pensemos por outro lado: que oportunidade maravilhosa poder descobrir o que os outros acham do que dizemos e perceber se as pessoas compreendem o que escrevemos do mesmo modo que nós! Desse modo, podemos refinar o discurso, descobrir o que causa polêmica e o que precisa ser mais bem explicado ao leitor. O professor “blogueiro” certamente começa a refletir mais sobre suas próprias opiniões, o que é uma das práticas mais desejáveis para um mestre em tempos em que se acredita que a construção do conhecimento se dá pelo diálogo.
4-     Liga o professor ao mundo
Conectado à modernidade tecnológica e a uma nova maneira de se comunicar com os alunos, o educador também vai acabar conectando-se ainda mais ao mundo em que vive. Isso ocorre concretamente nos blogs por meio dos links (que significam “elos”, em inglês) que ele é convidado a inserir em seu espaço.  Os blogs mais modernos reservam espaços para links, e logo o professor “blogueiro” acabará por dar algumas sugestões ali. Ao indicar um link, o professor se conecta ao mundo, pois muito provavelmente deve ter feito uma ou várias pesquisas para descobrir o que lhe interessava. Com essa prática, acaba descobrindo uma novidade ou outra e tornando-se uma pessoa ainda mais interessante. Além disso, o blog será um instrumento para conectar o leitor a fontes de consulta provavelmente interessantes. E assim estamos todos conectados: professor, seus colegas, alunos e mundo.
5- Amplia a aula
Não é preciso dizer que, com tanta conexão possibilitada por um blog, o professor consegue ampliar sua aula. Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos que ele tinha reservados para si na escola pode ser explorado com maior profundidade em outro tempo e espaço. Alunos interessados podem aproveitar a oportunidade para pensar mais um pouco sobre o tema, o que nunca faz mal a ninguém. Mesmo que não caia na prova.
6-     Permite trocar experiências com colegas
Com um recurso tão divertido em mãos, também é possível que os colegas professores entrem nos blogs uns dos outros. Essa troca de experiências e de reflexões certamente será muito rica. Em um ambiente onde a comunicação entre pares é tão entrecortada e limitada pela disponibilidade de tempo, até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes poderão aprender uns com os outros. E tudo isso, muitas vezes, sem a pressão de estarem ali por obrigação. (É claro que os blogs mais divertidos serão os mais visitados. E não precisamos confundir diversão com falta de seriedade profissional.)
7-     Torna o trabalho visível
Por fim, para quem gosta de um pouco de publicidade, nada mais interessante que saber que tudo o que é publicado (até mesmo os comentários) no blog fica disponível para quem quiser ver. O professor que possui um blog tem mais possibilidade de ser visto, comentado e conhecido por seu trabalho e suas reflexões. Por que não experimentar a fama pelo menos por algum tempo?
Antes de fazer seu próprio blog, vale a pena consultar as realizações de algumas pessoas comuns ou dos mais variados profissionais. Faça uma busca livre pela Internet para descobrir o que se faz nos blogs pelo mundo afora e (re)invente o seu!

Referências bibliográficas:
DICKINSON, Guy. Weblogs: can they accelerate expertise? Tese de mestrado em Educação da Ultralab, Anglia Polytechnic University, Reino Unido, 2003. Acesso em: 29 jul. 2005.
GENTILE, Paola. Blog: diário (de aprendizagem) na rede. Nova escola, jun./jul. 2004. Acesso em: 29 jul. 2005.
KOMESU, Fabiana Cristina. Blogs e as práticas de escrita sobre si na Internet. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos. Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
LEARNING and Leading with Technology. BlogOn, 2005. vol 32, n. 6.

Ainda sobre caráter


caráter de um indivíduo é o seu modo de ser, suas características próprias, seu temperamento. Ele é um traço da personalidade, que diz respeito à maneira usual de cada um agir. Este grupo de atributos, bons ou ruins, compõe o comportamento e os valores morais das pessoas, resultantes de um processo evolutivo do sujeito, de seu convívio com a família, a escola, a sociedade como um todo. Nossas qualidades e defeitos são inerentes ao nosso caráter.
O homem está presente, sem máscaras, em seus pensamentos. Estes resumem o ser, e assim definem o caráter de um indivíduo. Os aspectos positivos deste componente fundamental da personalidade são conquistas lentas e graduais, envolvendo firmeza de propósitos, determinação, coragem e um esforço persistente. O conhecimento de nosso potencial e de nossas fraquezas muito contribui para esta edificação do caráter, que envolve sem dúvida a transformação dos pensamentos, ou seja, a sua depuração. As sombras que habitam a alma do homem também foram em algum momento semeadas por ele, através das criações mentais. Percebe-se, então, que o indivíduo é uma construção de si mesmo, ele forja seu próprio eu, na intimidade dos seus pensamentos. Entre o ser quase perfeito e os seres instintivos, próximos da animalidade, encontram-se os mais variados graus de caráter.
Embora o ambiente em que o indivíduo vive seja muito importante, o homem traz em si seu caráter desde o momento do nascimento. Ele pertence ao próprio espírito, os padrões educativos interferem apenas nas escolhas do sujeito, mas mesmo estas se guiam principalmente pelo caráter. Quando este se revela forte, por exemplo, a pessoa se encontra sempre em estado de prontidão, há uma luz vermelha constantemente piscando diante dos caminhos que se apresentam diante dela, por mais que eles aparentem ser os mais adequados neste instante. Uma vez que pertence essencialmente ao homem, o caráter é algo que não se aprende, nem se obtém. Educação e cultura assessoram o sujeito nas suas tomadas de decisão na vida, mas ambas sofrem mutação ao longo do tempo, enquanto o caráter, em última instância, é o diferencial no momento crucial da escolha.
Experiência, autoconhecimento, educação, formação familiar, são alguns dos instrumentos de que o homem se vale para modelar seu caráter. É algo como uma semeadura, que um dia redundará em uma colheita, e os frutos serão proporcionais às sementes cultivadas. É necessária neste processo a paciência do bom lavrador, a sabedoria de alguém que sabe ser imprescindível conhecer e obedecer as leis da Natureza, cuidando para não violá-las, impedindo então o aborto dos resultados do cultivo. Assim se lapida o caráter, aprendendo com os erros e quedas do caminho, com perseverança e determinação


Por Ana Lucia Santana

Caráter

Significado de Caráter

s.m. Conjunto de qualidades (boas ou más) que distinguem (uma pessoa, um povo); traço distintivo: o caráter do povo brasileiro.
Gênio, índole, humor, temperamento.
Formação moral, honestidade: homem de caráter.
Cunho, aparência, ar, feição: obra com caráter de autenticidade, missão em caráter oficial, doença de caráter grave.
Psicologia Conjunto coerente de respostas dadas por um indivíduo a uma série de testes e que permite, por comparação estatística, situá-lo numa categoria determinada.
S.m.pl. Letras, tipos de impressão: caracteres árabes. (Pl.: caracteres.)

Convivendo Descobrimos quem Somos

diversity 

Educação da Religiosidade

“Não só precisamos realmente nos entender-nos como precisamos uns dos outros para entender a nós mesmos.”

Mahatma Gandhi

Pauta

  • Convivendo Descobrimos quem Somos
  • Socialização
  • Atividade para Reflexão

Atividades

1 – A vida da gente é feita com a contribuição de muitas pessoas. Nem sempre percebemos como estamos ligados a tantos outros para as mais simples atividades do dia-a-dia. Pense nisso e complete:

a) Minha comida predileta:

b) Que pessoas participam da produção desse alimento?

c) O meio de transporte que uso para vir a escola:

d) Que trabalhadores foram indispensáveis para que esta locomoção se tornasse possível?

e) Meu lugar favorito para passear:

f) Que pessoas tornam agradável esse espaço?

2 – As outras pessoas também podem nos influenciar a distancia. Quando gostamos muito de algo que os outros fazem, dizem ou criam, algo do trabalho dessas pessoas fica em nós.

Lembre aqui algumas de suas preferencias:

a) Livros ou Revistas:

b) Filmes:

c) Personagens Famosos:

d) Músicas:

3 – No povo da Bíblia e em muitas outras culturas, as tradições religiosas são passadas á nova geração pelo convívio com os mais velhos. Entre nós, isso continua sendo feito?

4 – Que outros meios são usados para transmitir valores a jovens e crianças?

5 – Entre os meios de comunicação, a televisão é uma fonte importante de transmissão de ideias, de incentivo e comportamento e atitudes, de forma positiva ou negativa.

O que você percebe que está sendo comunicado

a) Nas novelas:

b) Nos anúncios comerciais:

c) No noticiário politico:

6 – o que você gostaria que fosse comunicado com mais intensidade?

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