Dia de Ação de Graças

















Especial foi o dia de hoje, pessoas reunidas em um único espírito, gratidão foi a palavra de ordem.
Muito mais do que agradecer a Deus e as pessoas as quais são responsáveis pela nossa educação e boa convivência, foi um dia de reflexão, confraternização, celebração e festa, tivemos a presença da Acessora da Educação do nosso município, até o Prefeito nos prestigiou, assim como toda a comunidade escolar reunida para juntos nos alegrarmos e agradecermos pelo ano que passamos com momentos de alegria e também com momentos difíceis.
Pudemos presenciar reconciliações, unidade, humanidade e fraternidade...
Com certeza este será um dia que ficará guardado em nossos corações e quando tudo parecer difícil demais, nos lembraremos que vale a pena, vale a pena ser educador, vale a pena ser educando, vale mais que mil palavras ter visto cada sorriso, cada rosto sedento de uma palavra de gratidão e cada abraço eternizado no mais intimo de cada um que esteve presente na escola Rosa Gomes no dia 26/11/2009.
Agradeço a todos...
Em especial as idealizadoras, Professora Juliana e Professora Aline que com muito trabalho e dedicação fizeram o sonho de uma escola humanizada e unida se tornar realidade no dia de hoje.
E que esta experiência possa produzir frutos saborosos para a vida de cada um que experimentou, participou e se alegrou conosco.
Deus abençoe a todos!
Professor Felipe
Educação da Religiosidade

Em breve postaremos as fotos do evento...
Aguardem...

Dia de ação de Graças


Ação de Graças e gratidão fazem parte dos sentimentos e atitudes mais nobres cultivados ao longo de toda a história da humanidade. São também sentimentos e atitudes centrais presentes na orientação básica de todas as religiões. Quem ainda não fez a experiência de sentir-se grato por alguma coisa? Constantemente as pessoas agradecem pelo Dom da vida, pelo alimento recebido, por algum evento bem sucedido, por um presente recebido, por apoios e ajudas, por vitórias alcançadas ou por dificuldades e doenças superadas. Trata-se de um sentimento e de uma atitude que mobilizam permanentemente homens, mulheres, jovens, crianças, idosos e adultos, em todas as sociedades e em todas as culturas. Expressões de gratidão e de ação de graças à divindade ou às forças do alto estão presentes em todas as religiões ou tradições religiosas e fazem parte do seu cotidiano.
O “Dia Nacional de Ação de Graças” é uma tradição nascida nos Estados Unidos, com uma grande festa de gratidão a Deus, promovida pelos colonos fundadores de Plymouth, no estado de Massachusetts. Depois de dois anos de grandes tribulações sofridas, eles viram a sua situação melhorar em 1621 e, em função disso, por iniciativa do governador local, decidiram agradecer com uma grande festa. Para os peregrinos puritanos, que haviam chegado ao continente americano, fugindo da perseguição religiosa em sua terra natal, as novas condições tinham sido muito adversas e os que conseguiram sobreviver, tinham realmente todos os motivos para agradecer. O “Thanks-Giving Day”, ou dia de ação de graças, tornou-se mais tarde, o Dia Nacional de Ação de Graças, consagrando-se, para tal, a quinta-feira da quarta semana de do mês de novembro de cada ano.
No Brasil, a instituição do Dia Nacional de Ação de Graças deve-se ao embaixador brasileiro Joaquim Nabuco que ao participar em Washington (Estados Unidos), da celebração desta festividade, assim se expressou: “Eu quisera que toda a humanidade se unisse, num mesmo dia, para um universal agradecimento a Deus”. O desejo do embaixador de então começou a efetivar-se no Brasil, com a aprovação pelo Congresso Nacional, da Lei 781, no governo do Presidente Eurico Dutra, estabelecendo a última quinta-feira do mês de novembro como o Dia Nacional de Ação de Graças, posteriormente alterado para a quinta-feira da quarta semana do mês de novembro de cada ano, coincidindo assim com a data celebrada em outros países.
É uma comemoração um tanto quanto esquecida, lembro-me na minha infância, na cidade de Piracaia (SP) que neste dia reunia-se na Igreja Matriz da cidade, as autoridades civis, militares, judiciais e religiosas (padres e pastores), e no interior do templo com grande número de fiéis era celebrada a Eucaristia solene presidida pelo então padre local. Hoje, penso que raramente é lembrada tal data, mas independentemente dessa festa e da grande força simbólica que reside no desejo de congregar toda humanidade numa mesma data, mobilizada pelos mesmos sentimentos e atitudes, ao menos, lendo este artigo possamos agradecer e sentir que a esperança é a força motriz da mudança. Além disso, é sempre bom olharmos para trás e vermos que caminhamos, talvez nos mesmos caminhos... Mas tudo bem, a terra é redonda e o céu é sempre novo a cada dia, a cada instante, ele é sempre o mesmo ainda que outro. O labirinto mais perigoso é a linha reta. Portanto, revisar é importante. Mirar as estrelas, os sóis de todo o dia. Mas não seguir em linha reta. Tudo o que é vivo não é reto. Desviar, circundar, dar a volta, contornar, contemplar. Velocidade não combina com sensibilidade e lentidão não é defeito, é jeito de estar e sentir o mundo. A utopia está no horizonte. Caminhamos dois passos e o horizonte fica dez passos mais distante. Então para que serve a utopia? Para isso, serve para caminhar. Vivendo esta utopia, caminhando rumo a um horizonte, vendo, julgando, agindo e celebrando, semeando a esperança e agradecendo

Quem são nossos ídolos?

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Recentemente recebi um e-mail, com alguns questionamentos sobre o que é ser ídolo no Brasil. Havia até um tom de ironia, pois questionava como se tornar ídolo em solo brasileiro da noite para dia, desde participantes do Big Brother Brasil a grandes nomes do cinema nacional. Hoje, qualquer pessoa sem grandes referências ou exemplo para a nossa sociedade, pode ou está se tornando ídolo. Nos últimos meses, o cinema nacional tem me chamado  a atenção com a quantidade de ídolos pré-moldados que por ora são “fabricados” no cenário nacional.

Por sinal, de uns tempos para cá, uma pergunta não consegue sair da minha mente: por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para conceder, verdadeiros exemplos para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá audiência, não rende bilheteria?

Lembro de ter ido ao cinema assistir ao filme Cazuza, pois aprecio suas canções. Por sinal, concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciá-lo como um ídolo, foi, no mínimo, inadmissível. Aliás, como podemos cultivar um ídolo como Cazuza?

Neste filme parece que é hiper comum usar drogas, participar de orgias sexuais, beber até cair e como se essas coisas fossem certas, já que foi isso que o filme abordou.

Recordo-me que Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos de uma sociedade que tentamos construir (ao menos eu) com conceitos de certo e errado. No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou de trabalhar para conseguir alguma coisa, que já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta.

Na verdade, Cazuza era um traficante e, como sua própria mãe Lucinha Araújo revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Maré é que um nasceu na zona sul e outro não. Melhor dizendo, um é rico e o outro não.

Depois, fui assistir ao filme Meu nome não é Johnny, baseado no livro homônimo de Guilherme Fiúza, que conta a história de João Guilherme Estrella, carismático carioca de classe média que se tornou o maior vendedor de drogas do Rio de Janeiro, mesmo sem jamais pisar uma favela e depois lidou com o sistema carcerário do país. Esse é mais um ídolo que ganha as principais salas de cinema do nosso país. Qual é o modelo de exemplo que temos de dar à nossa sociedade? Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para mostrar? 

Não é de hoje que venho comentando as produções cinematográficas brasileiras sobre a violência urbana e a falta de valores éticos e morais. Não se assuste, caro leitor, se em breve chegarem às nossas salas de cinema filmes sobre Fernandinho Beira-Mar, Batman, o bilionário traficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadia, o “Chupeta”, preso no Brasil, entre outros.

Os meus questionamentos sobre essa idolatria e exibicionismo desnecessários é que nossa sociedade perdeu os valores verdadeiros. Nossa sociedade fabrica falsos ídolos que nos deixam carentes e frustrados o tempo todo. Nossos ídolos são os acessórios e roupas de grife, os carros importados, as jóias caras, o dinheiro e o poder! Mas onde estão os valores como a honestidade, a perseverança, a bondade, a tolerância, a caridade, e ainda mais, onde estão aquelas virtudes que norteavam as vidas de nossos pais e avós?

A mídia enaltece e alardeia os fatos de bandidos e os coloca na capa das maiores revistas deste país! Para quê? Para que eu e você tenhamos de saber que cara tem um bandido que mata sem escrúpulos? Que rouba? Que consome drogas?

Por que o cinema enaltecem as pessoas que se dão bem na vida manipulando a vida dos outros, roubando e consumindo drogas? Por que não existem filmes que mostrem as pessoas de bem?

É porque essas pessoas de bem não ‘vendem’ marcas famosas e não podem se tornar ídolos nem com o melhor marketing! Essas pessoas de bem, são pessoas comuns, como eu e você, que não poderiam servir de exemplo para ninguém e que não podem ser personagens de filmes ou quiçá novelas.

O povo é facilmente manipulável porque está carente de exemplos melhores. Carente mesmo dentro de casa, onde os pais pobres não conseguem vencer o apelo das TVs que estimulam o consumo desenfreado de seus filhos e que gera mais e mais frustração e raiva! Que deságua em violência e revolta.

Pelos vistos, amigo leitor, tudo muda. E muda bem rápido. Mas não percam as esperanças. O Brasil precisa de gente consciente que respeite os verdadeiros valores morais e éticos e que crie as possibilidades para que surjam outros exemplos para serem admirados nos cinemas.

Ainda acredito que a vida está cheia de bons exemplos e basta procurá-los. Não são muitos, mas eles existem, perto e longe de nós: na vida privada, no nosso círculo de amigos, entre nossos familiares, basta procurar. Na vida pública são poucos, é verdade, mas alguns existem, no Brasil e lá fora.

Gilney Tosta
O Brasileirinho – Julho/2009
Adaptado

Dia Nacional da Consciência Negra

Zumbi dos Palmares, o maior ícone da resistência negra ao escravismo no Brasil. 

    Vinte de novembro é o Dia Nacional da Consciência Negra. A data - transformada em Dia Nacional da Consciência Negra pelo Movimento Negro Unificado em 1978 - não foi escolhida ao acaso, e sim como homenagem a Zumbi, líder máximo do Quilombo de Palmares e símbolo da resistência negra, assassinado em 20 de novembro de 1695.

     O Quilombo dos Palmares foi fundado no ano de 1597, por cerca de 40 escravos foragidos de um engenho situado em terras pernambucanas. Em pouco tempo, a organização dos fundadores fez com que o quilombo se tornasse uma verdadeira cidade. Os negros que escapavam da lida e dos ferros não pensavam duas vezes: o destino era o tal quilombo cheio de palmeiras.

     Com a chegada de mais e mais pessoas, inclusive índios e brancos foragidos, formaram-se os mocambos, que funcionavam como vilas. O mocambo do macaco, localizado na Serra da Barriga, era a sede administrativa do povo quilombola. Um negro chamado Ganga Zumba foi o primeiro rei do Quilombo dos Palmares.

     Alguns anos após a sua fundação, o Quilombo dos Palmares foi invadido por uma expedição bandeirante. Muitos habitantes, inclusive crianças, foram degolados. Um recém-nascido foi levado pelos invasores e entregue como presente a Antônio Melo, um padre da vila de Recife.

     O menino, batizado pelo padre com o nome de Francisco, foi criado e educado pelo religioso, que lhe ensinou a ler e escrever, além de lhe dar noções de latim, e o iniciar no estudo da Bíblia. Aos 12 anos o menino era coroinha. Entretanto, a população local não aprovava a atitude do pároco, que criava o negrinho como filho, e não como servo.

     Apesar do carinho que sentia pelo seu pai adotivo, Francisco não se conformava em ser tratado de forma diferente por causa de sua cor. E sofria muito vendo seus irmãos de raça sendo humilhados e mortos nos engenhos e praças públicas. Por isso, quando completou 15 anos, o franzino Francisco fugiu e foi em busca do seu lugar de origem, o Quilombo dos Palmares.

     Após caminhar cerca de 132 quilômetros, o garoto chegou à Serra da Barriga. Como era de costume nos quilombos, recebeu uma família e um novo nome. Agora, Francisco era Zumbi. Com os conhecimentos repassados pelo padre, Zumbi logo superou seus irmãos em inteligência e coragem. Aos 17 anos tornou-se general de armas do quilombo, uma espécie de ministro de guerra nos dias de hoje.

     Com a queda do rei Ganga Zumba, morto após acreditar num pacto de paz com os senhores de engenho, Zumbi assumiu o posto de rei e levou a luta pela liberdade até o final de seus dias. Com o extermínio do Quilombo dos Palmares pela expedição comandada pelo bandeirante Domingos Jorge Velho, em 1694, Zumbi fugiu junto a outros sobreviventes do massacre para a Serra de Dois Irmãos, então terra de Pernambuco.

     Contudo, em 20 de novembro de 1695 Zumbi foi traído por um de seus principais comandantes, Antônio Soares, que trocou sua liberdade pela revelação do esconderijo. Zumbi foi então torturado e capturado. Jorge Velho matou o rei Zumbi e o decapitou, levando sua cabeça até a praça do Carmo, na cidade de Recife, onde ficou exposta por anos seguidos até sua completa decomposição.

     “Deus da Guerra”, “Fantasma Imortal” ou “Morto Vivo”. Seja qual for a tradução correta do nome Zumbi, o seu significado para a história do Brasil e para o movimento negro é praticamente unânime: Zumbi dos Palmares é o maior ícone da resistência negra ao escravismo e de sua luta por liberdade. Os anos foram passando, mas o sonho de Zumbi permanece e sua história é contada com orgulho pelos habitantes da região onde o negro-rei pregou a liberdade.

Fontes: Dpnet.com.br
             O Dia On-Line
            Feranet21.com.br

 

Vamos fazer uma pesquisa na Internet, procurando noticias sobre a data, podemos também procurar imagens, videos e textos que nos tragam contribuições e curiosidades.

Asas e Raízes

voo

Hamid pediu tempo para pensar. Foi até o túmulo de seu pai, rezou a tarde inteira. Caminhou durante a noite pelo deserto, sentiu o vento que congelava os seus ossos, e voltou até o hotel onde os estrangeiros estavam hospedados. “Bendito aquele que consegue dar aos seus filhos asas e raízes”, diz um provérbio árabe.

Precisava das raízes: existe um lugar no mundo onde nascemos, aprendemos uma língua, descobrimos como nossos antepassados superavam seus problemas. Em um dado momento, passamos a ser responsáveis por esse lugar.

Precisava das asas. Elas nos mostram os horizontes sem fim da imaginação, nos levam até nossos sonhos, nos conduzem a lugares distantes. São as asas que nos permitem conhecer as raízes de nossos semelhantes, e aprender com eles.

Pediu inspiração a Deus, e começou a rezar. Duas horas depois, lembrou-se de uma conversa de seu pai com um dos amigos que freqüentava a loja de tecidos:

“ Hoje de manhã, meu filho me pediu dinheiro para comprar um carneiro; devo ajuda-lo?

“ Essa não é uma situação de emergência. Então, aguarde mais uma semana antes de atender o seu filho.

“ Mas tenho condições de ajudá-lo agora; que diferença fará esperar uma semana?

“ Uma diferença muito grande. A minha experiência mostrar que as pessoas só dão valor a algo quando têm a oportunidade de duvidar se irão ou não conseguir o que desejam.

 

Fonte: Sala de Aula

A Criança e o Sábio

sonhos

Um dia uma criança chegou diante de um pensador e perguntou-lhe:

“Que tamanho tem o universo?”

Acariciando a cabeça da criança,

ele olhou para o infinito e respondeu:

“O universo tem o tamanho do seu mundo”.

Perturbada a criança novamente indagou:

“Que tamanho tem o meu mundo?”

O pensador respondeu:

“Tem o tamanho dos seus sonhos”.

Se os seus sonhos são pequenos, sua vida será pequena, suas metas serão limitadas, seus alvos diminutos, sua estrada será estreita e sua capacidade de suportar as tormentas será frágil.

Shakespeare disse que “quando se avistam nuvens, os sábios vestem seus mantos”.

Sim! A vida tem inevitáveis tempestades. Quando elas sobrevêm, os sábios preparam seus mantos invisíveis: protegem sua emoção usando sua inteligência como paredes e os seus sonhos como teto.

Os sonhos regam a existência com sentido. Se seus sonhos são frágeis, sua comida não terá sabor, suas primaveras não terão flores, suas manhãs não terão orvalho e sua emoção não terá romance!

A presença dos sonhos transforma os miseráveis em reis e a ausência deles transforma milionários em mendigos.

A presença de sonhos faz de idosos, jovens. E a ausência de sonhos faz dos jovens, idosos.

Vento Certo

vento

Lúcio Aneu Sêneca foi um dos mais célebres escritores e intelectuais do Império Romano.

Sábio Sêneca.

“Enquanto o homem não souber pra que porto quer ir, nenhum vento será o vento certo.” Sêneca.

 

Fonte: Frases Ilustradas

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